segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Votação Popular Encerrada

A Votação popular para os vídeos postados no blog da REDE DE FRENTE está encerrada. Ainda é possível visualizar os vídeos, mas já não é possível votar.
Os premiados serão conhecidos dia 07 de novembro - sexta-feira a partir das 18:00 na arena do Porto do Baé.
Vamos todos participar!!!

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Esclarecimento

Prezados/as participantes!

A Votação Popular segue até o dia 30/10/2014 e o resultado final só será conhecido no dia 07/11/2014, na Mostra Estudantil que ocorrerá na Arena do Porto do Baé.

Como informado no Edital, na oportunidade também será divulgado e entregue o prêmio Júri Técnico!

Contamos com a presença de todos.

Comissão Organizadora.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Atenção Participantes da I Mostra de Vídeo Estudantil e Sociedade em Geral


A Comissão Organizadora da I Mostra de Vídeo Estudantil de Barra do Garças e Pontal do Araguaia, cujo tema é "Enfrentamento á violência doméstica contra a mulher", informa:

A data da premiação e apresentação dos vídeos selecionados foi alterada para o dia 07/11/2014 (sexta-feira);

Local: Arena do Porto do Baé - Barrado Garças | MT

Horário: 18h - Local

Na oportunidade, além da premiação dos vídeos, haverá apresentações culturais, dj, entretenimento e premiações.

Participem!!

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Aberta a Votação dos Vídeos Classificados

VOTAÇÃO ABERTA!


A Votação dos vídeos classificados da 1ª Mostra de Vídeos da REDE DE FRENTE está aberta ao público.
Para votar em cada categoria, basta acessar a página correspondente no menu acima ou nos links abaixo:



terça-feira, 16 de setembro de 2014

Informações - 1ª Mostra de Vídeo Estudantil



Prezados Participantes,

Informamos que conforme consta no Edital da 1ª Mostra de Vídeo Estudantil, do dia 17/09 a 28/09 a Comissão Organizadora entrará em contato com as equipes Classificadas, para que possam acompanhar a Supervisão Técnica em seus vídeos.

Júri Popular

Do dia 01/10 a 30/10 ocorrerá a Votação Popular em nosso BLOG. Assim, a classificação da Mostra Estudantil, será de acordo com as votações recebidas. Participem e nos auxiliem na divulgação!


Comissão Organizadora.


Atenção!! Divulgação de vídeos Selecionados na 1ª Mostra de Vídeo Estudantil.



Obs: As equipes classificadas deverão ficar atentas, pois, a Comissão Organizadora da 1ª Mostra de Vídeo Estudantil, entrará em contato para agendar horário de auxílio técnico aos vídeos.


VÍDEOS SELECIONADOS

ENS. FUNDAMENTAL
INSCRIÇÃO Título do Vídeo Aluno (a) Responsável Instituição de Ensino
6 Violência contra a Mulher Vitor André G. Oliveira E.E.Jardim Araguaia
9 Diz amar, te vê apanhar, deve denunciar Henry Igor Sales Velasco Centro Educacional Laura de Vicuna
10 A Violência Doméstica contra a Mulher não escolhe idade Natália Lima Frank Centro Educacional Laura de Vicuna
15 Violência Física Ana Paula dos S. C Centro Educacional Laura de Vicuna
16 Seja inimigo do silêncio Miriam Ester Dias Paiva E.E.Jardim Araguaia








ENS. MÉDIO
INSCRIÇÃO Título do Vídeo Aluno (a) Responsável Instituição de Ensino
27 Violência contra a Mulher Hana Ribeiro Brandão E.E. Antônio Cristino Cortes
30 O Silêncio Cristian Wariu Tseremey Wa E. E. Heronides Araújo
32 Senhora das minhas vontades e dona de mim Renatha Malena Passos E. E. Irmã Diva Pimentel
39 Violência Doméstica contra a mulher Daniel Nascimento Chaves Escola Municipal Marechal Rondon – Indianópolis
49 Faça acontecer! Júlia Arduini Azolini Escola Interativa Coopema








ENS. SUPERIOR
INSCRIÇÃO Título do Vídeo Aluno (a) Responsável Instituição de Ensino
19 Não viva de aparências, denuncie José Bonfim Moraes Júnior UFMT
23 Violência Doméstica Fernanda Alves de Oliveira UNIVAR
38 A violência contra a mulher em suas mais diversas formas Nohana Moraes de Oliveira Faculdade Cathedral


segunda-feira, 25 de agosto de 2014

ATENÇÃO! As Inscrições para a 1ª Mostra de Vídeo Estudantil foram prorrogadas até o dia 29/08!!

Atenção Estudantes!

As inscrições para a 1ª Mostra de Vídeos de Barra do Garças e Pontal do Araguaia foram prorrogadas!

Novas datas: 25 a 29/08/2014.
Horário: 09 às 12h e 14 às 19h.
Local:  Ministério Público de Mato Grosso - Promotoria de Justiça de Barra do Garças. (Ao lado do Fórum).
Normativas e fichas de Inscrição: Neste Blog em "Documentos para inscrição"

Participem!!!

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Semana de Inscrição dos Vídeos!!

Do dia 18/08/2014 à 22/08/2014, estamos recebendo o protocolo com as inscrições dos vídeos para a 1ª Mostra de Vídeo Estudantil de Barra do Garças.

Local: Promotoria de Justiça de Barra do Garças - MT.
Horário: 09 à 12h e 14 às 18h

Participem!!

sábado, 9 de agosto de 2014

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

1ª Mostra de Vídeo Estudantil - Prêmio "Nazaré de Souza Silva"



                                         PRÊMIO "NAZARÉ DE SOUZA SILVA"
A I Mostra Estudantil de Vídeos é uma promoção e organização da Rede de Enfrentamento à Violência Doméstica de Barra do Garças e Pontal do Araguaia – MT e tem como objetivo estimular a reflexão educativa do tema da Violência Doméstica contra a Mulher. A referida atividade faz parte do Projeto da Rede de Enfrentamento em seu Eixo IV, qual seja: Projeto Educacional e prevenção nas Instituições de ensino.
Nessa primeira edição, a Rede de Enfrentamento à Violência Doméstica contra a Mulher, optou por homenagear uma das vítimas da violência doméstica do município de Barra do Garças – MT.
Nazaré de Souza Silva, foi violentamente assassinada pelo seu ex - companheiro no município de Barra do Garças em dezembro/2012, aos 30 anos. Nazaré foi casada com seu ex – companheiro por 18 anos, tendo com o mesmo 04 filhos. Na época do ocorrido, haviam aproximadamente 02 meses que a mesma tinha se separado de seu ex – companheiro. Após a separação Nazaré continuou a trabalhar juntamente com um de seus filhos e residir em outra localização. Apesar disso, o acusado buscou por diversas vezes reatar o relacionamento com a mesma, através de constantes ameaças contra a sua vida.
Desta feita, após o Natal, no dia 26/12/2012 às 12:30h, o seu ex-companheiro, adentrou à residência de Nazaré e desferiu-lhe 28 facadas ceifando-lhe por conseguinte a vida, na presença da filha mais nova do casal.
O réu foi condenado por Homicídio Qualificado, motivo torpe, meio cruel, com agravante da coabitação com a vítima, sendo a causa moral do ocorrido o sentimento de posse em relação à ex – companheira e também a rejeição amorosa sofrida. Após o fato, foi decretado inicialmente sua prisão temporária, preventiva e posteriormente o réu foi submetido ao Tribunal do Júri, o qual, foi condenado a 16 anos de prisão em regime fechado e atualmente encontra-se cumprindo a pena.
Nazaré, foi cruelmente assassinada e hoje já não está entre seus entes familiares!
Que possamos permanecer na luta pela efetivação e ampliação dos direitos das mulheres!
O poder só é efetivado enquanto a palavra e o ato não se divorciam, quando as palavras não são vazias e os atos não são brutais, quando as palavras não são empregadas para velar intenções mas para revelar realidades, e os atos não são usados para violar e destruir, mas para criar relações e novas realidades.”
Hannah Arendt


quarta-feira, 6 de agosto de 2014

08 anos da "Lei Maria da Penha"



Firme na Luta para mudar o Código Penal Brasileiro!

"A importância de tipificar o feminicídio é reconhecer, na forma da lei, que mulheres estão sendo mortas pela razão de serem mulheres, expondo a fratura da desigualdade de gênero que persiste em nossa sociedade, e é social, por combater a impunidade, evitando que feminicidas sejam beneficiados por interpretações jurídicas anacrônicas e moralmente inaceitáveis, como o de terem cometido "crime passional". Envia, outrossim, mensagem positiva à sociedade de que o direito à vida é universal e de que não haverá impunidade. Protege, ainda, a dignidade da vítima, ao obstar de antemão as estratégias de se desqualificarem, midiaticamente, a condição de mulheres brutalmente assassinadas, atribuindo a elas a responsabilidade pelo crime de que foram vítimas." (Relatório final da comissão parlamentar mista de inquérito sobre a situação da violência contra a mulher no Brasil, p. 1004, 2013)

Acesse: http://www.institutomariadapenha.org.br/


08 anos da Lei Nº 11.340/2006 - "Lei Maria da Penha"





Nesta quinta-feira (07/08) comemoramos oito anos de sanção da Lei Maria da Penha (11.340/06).
Comemorar a data é reconhecer a sua importância para a promoção da justiça, equidade social e construção da igualdade de gêneros nos espaços públicos e privados.


"É bom que se saiba que:
a) Quando uma mulher vai a uma delegacia motivada por uma agressão física, há muito vem sofrendo os outros tipos de violência (moral, psicológica, patrimonial ou sexual) que ela desconhece como sendo violência;

b) A violência doméstica não é exclusiva das camadas mais pobres da sociedade, ela está presente em todas as camadas sociais e em todas as partes do mundo. Ao final, gostaria de dizer que todos/as nós podemos assumir nosso papel de transformador social e contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Conto com você" (Maria da Penha Maia Fernandes, biofarmacêutica, inspiradora da Lei Nº 11.340/2006. 2014).

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Campanha da ONU: América Latina pelo Fim da Violência contra as Mulheres!


Existe apenas uma verdade universal, aplicável a todos os países, culturas e comunidades: a violência contra as mulheres nunca é aceitável, nunca é perdoável, nunca é tolerável.
SECRETÁRIO-GERAL BAN KI-MOON

VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES: A SITUAÇÃO


O PROBLEMA
A violência contra as mulheres assume muitas formas – física, sexual, psicológica e econômica. Essas formas de violência se inter-relacionam e afetam as mulheres desde antes do nascimento até a velhice.
Alguns tipos de violência, como o tráfico de mulheres, cruzam as fronteiras nacionais.
As mulheres que experimentam a violência sofrem uma série de problemas de saúde, e sua capacidade de participar da vida púbica diminui. A violência contra as mulheres prejudica as famílias e comunidades de todas as gerações e reforça outros tipos de violência predominantes na sociedade.
A violência contra as mulheres também empobrece as mulheres, suas famílias, suas comunidades e seus países.
A violência contra as mulheres não está confinada a uma cultura, uma região ou um país específicos, nem a grupos de mulheres em particular dentro de uma sociedade. As raízes da violência contra as mulheres decorrem da discriminação persistente contra as mulheres.

Cerca de 70% das mulheres sofrem algum tipo de violência no decorrer de sua vida.
As mulheres de 15 a 44 anos correm mais risco de sofrer estupro e violência doméstica do que de câncer, acidentes de carro, guerra e malária, de acordo com dados do Banco Mundial.
Violência praticada pelo parceiro íntimo
A forma mais comum de violência experimentada pelas mulheres em todo o mundo é a violência física praticada por um parceiro íntimo, em que as mulheres são surradas, forçadas a manter relações sexuais ou abusadas de outro modo.
Um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) realizado em 11 países constatou que a porcentagem de mulheres submetidas à violência sexual por um parceiro íntimo varia de 6% no Japão a 59% na Etiópia.
Diversas pesquisas mundiais apontam que metade de todas as mulheres vítimas de homicídio é morta pelo marido ou parceiro, atual ou anterior.
  • Na Austrália, no Canadá, em Israel, na África do Sul e nos Estados Unidos, 40% a 70% das mulheres vítimas de homicídio foram mortas pelos parceiros, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.
  • Na Colômbia, a cada seis dias uma mulher é morta pelo parceiro ou ex-parceiro.
A violência psicológica ou emocional praticada pelos parceiros íntimos também está disseminada.

Violência sexual
Calcula-se que, em todo o mundo, uma em cada cinco mulheres se tornará uma vítima de estupro ou tentativa de estupro no decorrer da vida.
A prática do matrimônio precoce – uma forma de violência sexual – é comum em todo o mundo, especialmente na África e no Sul da Ásia. As meninas são muitas vezes forçadas a se casar e a manter relações sexuais, o que acarreta riscos para a saúde, inclusive a exposição ao HIV/AIDS e a limitação da frequência à escola.
Um dos efeitos do abuso sexual é a fístula traumática ginecológica: uma lesão resultante do rompimento severo dos tecidos vaginais, deixando a mulher incontinente e indesejável socialmente.

Violência sexual em conflitos
A violência sexual em conflitos é uma grave atrocidade atual que afeta milhões de pessoas, principalmente mulheres e meninas.
Trata-se, com frequência, de uma estratégia deliberada empregada em larga escala por grupos armados a fim de humilhar os oponentes, aterrorizar as pessoas e destruir as sociedades. Mulheres e meninas também podem ser submetidas à exploração sexual por aqueles que têm a obrigação de protegê-las.
As mulheres, sejam elas avós ou bebês, têm rotineiramente sofrido violento abuso sexual nas mãos de forças militares e rebeldes.
O estupro há muito é usado como tática de guerra, com relatos de violência contra as mulheres durante ou após conflitos armados em todas as zonas de guerra internacionais ou não internacionais.
  • Na República Democrática do Congo, aproximadamente 1.100 estupros são relatados todo mês, com uma média de 36 mulheres e meninas estupradas todos os dias. Acredita-se que mais de 200 mil mulheres tenham sofrido violência sexual nesse país desde o início do conflito armado.
  • O estupro e a violação sexual de mulheres e meninas permeia o conflito na região de Darfur, no Sudão.
  • Entre 250 mil e 500 mil mulheres foram estupradas durante o genocídio de 1994 em Ruanda.
  • A violência sexual foi um traço característico da guerra civil que durou 14 anos na Libéria.
  • Durante o conflito na Bósnia, no início dos anos 1990, entre 20 mil e 50 mil mulheres foram estupradas.
Violência e HIV/AIDS
A incapacidade de negociar sexo seguro e de recusar o sexo não desejado está intimamente ligada à alta incidência de HIV/AIDS. O sexo não desejado resulta em maior risco de escoriações e sangramento, o que facilita a transmissão do vírus.
Mulheres que são surradas por seus parceiros estão 48% mais propensas à infecção pelo HIV/AIDS.
As mulheres jovens são particularmente vulneráveis ao sexo forçado e cada vez mais são infectadas com o HIV/AIDS. Mais da metade das novas infecções por HIV em todo o mundo ocorrem entre os jovens de 15 a 24 anos, e mais de 60% dos jovens infectados com o vírus nessa faixa etária são mulheres.

Excisão/Mutilação Genital Feminina
A Excisão/Mutilação Genital Feminina (E/MGF) refere-se a vários tipos de operações de mutilação realizadas em mulheres e meninas.
  • Estima-se que mais de 130 milhões de meninas e mulheres que estão vivas hoje foram submetidas à E/MGF, sobretudo na África e em alguns países do Oriente Médio.
  • Estima-se que 2 milhões de meninas por ano estão sob a ameaça de sofrer mutilação genital.
Assassinato por dote
O assassinato por dote é uma prática brutal, na qual a mulher é assassinada pelo marido ou parentes deste porque a família não pode cumprir as exigências do dote — pagamento feito à família do marido quando do casamento, como um presente à nova família da noiva.
Embora os dotes ou pagamentos semelhantes predominem em todo o mundo, os assassinatos por dote ocorrem sobretudo na África do Sul.

“Homicídio em defesa da honra”
Em muitas sociedades, vítimas de estupro, mulheres suspeitas de praticar sexo pré-matrimonial e mulheres acusadas de adultério têm sido assassinadas por seus parentes, porque a violação da castidade da mulher é considerada uma afronta à honra da família.
O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) estima que o número anual mundial do chamado “homicídio em defesa da honra” pode chegar a 5 mil mulheres.

Tráfico de pessoas
Entre 500 mil e 2 milhões de pessoas são traficadas anualmente em situações incluindo prostituição, mão de obra forçada, escravidão ou servidão, segundo estimativas. Mulheres e meninas respondem por cerca de 80% das vítimas detectadas.

Violência durante a gravidez
A violência antes e durante a gravidez tem graves consequências para a saúde da mãe e da criança. Leva a gravidezes de alto risco e problemas relacionado à gravidez, incluindo aborto espontâneo, trabalho de parto prematuro e baixo peso ao nascer.
O infanticídio feminino, a seleção pré-natal do sexo e o abandono sistemático das meninas estão disseminados no Sul e Leste Asiáticos, no Norte da África e no Oriente Médio.

Discriminação e violência
Muitas mulheres enfrentam múltiplas formas de discriminação e um risco cada vez maior de violência.
  • No Canadá, mulheres indígenas são cinco vezes mais propensas a morrer como resultado da violência do que as outras mulheres da mesma idade.
  • Na Europa, América do Norte e Austrália, mais da metade das mulheres portadoras de deficiência sofreram abuso físico, em comparação a um terço das mulheres sem deficiência.
  • A violência contra as mulheres detidas pela polícia é comum e inclui violência sexual, vigilância inadequada, revistas com desnudamento realizadas por homens e exigência de atos sexuais em troca de privilégios ou necessidades básicas.
CUSTOS E CONSEQUÊNCIAS
Os custos da violência contra as mulheres são extremamente altos. Compreendem os custos diretos de serviços para o tratamento e apoio às mulheres vítimas de abuso e seus filhos, e para levar os culpados à justiça.
Os custos indiretos incluem a perda de emprego e de produtividade, além dos custos em termos de dor e sofrimento humano.
  • O custo da violência doméstica entre casais, somente nos Estados Unidos, ultrapassa os 5,8 bilhões de dólares por ano: 4,1 bilhões de dólares em serviços médicos e cuidados de saúde, enquanto a perda de produtividade totaliza quase 1,8 milhão de dólares.
  • Um estudo realizado em 2004 no Reino Unido estimou que os custos totais, diretos e indiretos, da violência doméstica, incluindo a dor e o sofrimento, chegam a 23 bilhões de libras por ano, ou 440 libras por pessoa.
Fonte: http://www.onu.org.br/unase/



quarta-feira, 4 de junho de 2014

Câmara dos Deputados aprova criação de Disk Denúncia para Violência Contra a Mulher


A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (3) projeto de lei que transforma o Ligue 180, da Central de Atendimento à Mulher, em um Disque Denúncia, o que permitirá a instauração imediata de procedimento de investigação e encaminhamento das denúncias de violência contra a mulher diretamente ao Ministério Público ou delegacias especializadas. O texto agora segue para o Senado antes de ir à sanção presidencial.

Administrado pela Secretaria de Políticas para Mulheres, o Ligue 180 atualmente tem como foco orientar a mulher. Em caso de situações de ameaça ou perigo imediato, o atendente encaminha a informação recebida a outros serviços emergenciais, como o 190, da Polícia Militar, ou o 193, dos Bombeiros.

Os atendentes também orientam mulheres que buscam informações sobre como se proteger e punir atos de violência e discriminação. Ao se transformar em um Disque Denúncia a própria ligação da mulher caracterizará um registro administrativo, o que possibilita a imediata instauração de um processo de investigação.

"É importante salientar que o disque 180 é hoje um serviço de orientação, encaminhamento e informação, no entanto, com a decisão do Supremo Tribunal Federal que consolida o artigo 16 da Lei Maria da Penha, o qual diz que a violência é incondicionada pública (não depende de representação da vítima) para os casos de lesão corporal leve, se faz necessário que o Ligue 180 se transforme efetivamente em um Disque Denúncia com papel de encaminhar a denúncia recebida ao Ministério Público e/ou às autoridades de segurança pública, dependendo do contexto", diz a justificativa do projeto.

Em 2013, o Ligue 180 recebeu 532.711 ligações, de acordo com a Secretaria de Política para Mulheres. Foram realizados 106,8 mil encaminhamentos das denúncias recebidas pela central. Os encaminhamentos, segundo a secretária, são orientações sobre como os denunciantes devem proceder. No ano passado, os estados com o maior número de municípios que fizeram denúncias foram Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Rio Grande do Sul, Paraná e Maranhão.

De acordo com a Secretaria de Políticas para as Mulheres, as principais formas de agressão às mulheres denunciadas pelo 180 são:

- física (54,7%)
- psicológica (30,6%)
- moral (10,4%)
- patrimonial (1,9%)
- sexual (1,7%)

Os agressores, segundo a pasta, são:

- pessoas com relações afetivas: 80,26%
- pessoas com relações familiares: 12,95%
- pessoas com relações externas: 6,54%
- pessoas com relações homoafetivas: 0,26%


Fonte: Jornal Eletrônico Mídia News - http://www.midianews.com.br/


segunda-feira, 26 de maio de 2014

Reunião Representantes Instituições de Ensino de Barra do Garças e Pontal do Araguaia - MT

Convidamos, os/as Diretores e Coordenadores das Instituições de Ensino de Barra do Garças e Pontal do Araguaia - MT, para reunião no dia 29/05/2014 às 09:30h na Promotoria de Justiça de Barra do Garças.

A reunião tem por objetivo informar e esclarecer possíveis dúvidas sobre a 1ª Mostra Estudantil de Vídeo de Barra do Garças e Pontal do Araguaia.

Contamos com a presença de todos/as.